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Por que a Consultoria em Contrainteligência Corporativa?

Primeiramente, por que uma consultoria?

A resposta a este questionamento poderia ser muito extensa.

Para simplificar, o papel de um consultor pode ser definido de forma resumida como a de um assessor; entretanto, uma única palavra não seria o suficiente para alavancar todo o potencial dessa atividade.

Aventurar-se no ramo da consultoria ainda mais de caráter independente requer muita pesquisa e estudo não só para aprofundar o know how prévio de um determinado ramo de atividade, mas também para angariar novos conhecimentos nas questões essenciais de como se portar como um assessor perante clientes de elevado grau de exigência.

Neste contexto, existe uma ampla bibliografia que permite ao consultor amealhar novas experiências mesmo para quem já possui vivência no tema. Não por acaso, recomenda-se a leitura do livro Global Security Consulting (2014), de Luke Bencie, que alerta para a necessidade de um consultor estar constantemente atento ao futuro com base na geopolítica, tendências e oportunidades (p.25).

Todavia, na literatura nacional merece destaque o excelente livro de Tácito Augusto Silva Leite, Gestão de Risco na Segurança Patrimonial – Um Guia para Empresários e Consultores (2016), que de forma muito clara e objetiva define para a realidade brasileira o ambiente de trabalho de um consultor na área de segurança.

É interessante destacar que dada a ênfase com que Tácito Leite aborda a questão do “risco”, no sentido de alertar os tomadores de decisão para os perigos intrínsecos aos negócios do mundo corporativo, entre outros no contexto de loss prevention, o livro serve de referência, segundo o autor, inclusive para empresários, executivos e os próprios tomadores de serviço de consultoria em segurança, haja vista a gama de informações com que o livro alcança o tema da segurança corporativa.

Baseado no tripé da segurança – pessoas, tecnologias, normas e procedimentos, conforme apontado por Tácito Leite, este conceito reforça que o ambiente de negócios da BRAVUS, implícito ao da Contrainteligência, segundo o autor, deve ser lastreado por uma visão holística, desprovida de vaidades e centrada nos fatores críticos de sucesso da organização.

Em suma, a BRAVUS pretende ajudar os Líderes, CEOs e os gestores de segurança, de forma leal, discreta, íntegra e compromissada com os objetivos da empresa, por meio da assessoria, da colaboração, do aconselhamento e do apoio nos níveis de relacionamento institucional e estratégico do negócio.

Em segundo lugar, por que a Contrainteligência Corporativa?

A resposta a esta pergunta também poderia ser extensa e cansativa, mas de forma muito sintética o que se deseja mostrar é que o tema da Contrainteligência, no Brasil, é passível de crescimento e expansão.

Merece destaque adredemente o livro “Spies for Hire – The Secret Word of Intelligence Outsourcing” (2008), de autoria de Tim Shorrock, que descreve com riqueza de detalhes o ambiente corporativo de inteligência e contrainteligência existente nos Estados Unidos da América em apoio às Agências de Inteligência do governo norte-americano e em proveito obviamente das organizações privadas nos mais diversos setores da economia.

Conforme visto no artigo O QUE É CONTRAINTELIGÊNCIA, a Contrainteligência divide-se em Segurança Orgânica e Segurança Ativa.

A realidade de segurança no Brasil exige das corporações investimentos vultuosos na implementação de sistemas físicos de segurança de áreas e instalações e percebe-se que a insegurança crescente no ambiente cibernético exigirá o planejamento continuado para fazer frente às possíveis demandas de novos investimentos em cyber security.

Entretanto, como existe uma forte ligação entre as ações desenvolvidas nos campos da Segurança Orgânica e Ativa (prevenção e obstrução, detecção e neutralização), haja vista o fator humano intrinsicamente afeto aos interesses institucionais e estratégicos da corporação, a BRAVUS, por conta de seu know how, identifica a possibilidade de assessorar as organizações a mapear os riscos atinentes às vulnerabilidades provocadas por insiders e às ameaças interpostas por outsiders e, por conseguinte, de ajudar as organizações privadas ou públicas a proteger e elevar os resultados.

BRAVUS CONSULTORIA

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